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FETAG-RS celebra o Dia Internacional da Mulher Rural e reforça o protagonismo feminino no campo

 

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (FETAG-RS) celebra nesta terça-feira (15) o Dia Internacional da Mulher Rural, data que reconhece a força, a resistência e o papel fundamental das mulheres no desenvolvimento da agricultura familiar e na construção de um campo mais justo e sustentável.

Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1995, o dia 15 de outubro valoriza o trabalho das mulheres rurais que, com dedicação e sabedoria, contribuem não apenas para a produção de alimentos, mas também para a preservação da cultura, da biodiversidade e dos modos de vida no meio rural.

A FETAG-RS destaca que, no Rio Grande do Sul, as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço nas decisões das propriedades, nos sindicatos e nas cooperativas, reafirmando o compromisso histórico do Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) com a igualdade de gênero e o fortalecimento da participação feminina em todos os níveis de representação.

“As mulheres rurais são protagonistas na produção de alimentos saudáveis, na sucessão familiar e na transformação social das comunidades. Celebrar essa data é reconhecer o trabalho de quem faz o campo pulsar todos os dias”, destaca a coordenadora estadual da Comissão de Mulheres da FETAG-RS, Lérida Matilde Pivoto Pavanelo.

Ao longo dos últimos anos, a FETAG-RS tem desenvolvido ações voltadas à formação, à liderança e à autonomia econômica das mulheres rurais, promovendo encontros, capacitações e campanhas de valorização da mulher agricultora. A Federação também reforça a importância de políticas públicas que garantam acesso à terra, crédito, assistência técnica e proteção social, pilares essenciais para que as mulheres continuem transformando o meio rural com dignidade e igualdade.

Neste 15 de outubro, a FETAG-RS reafirma seu compromisso de defender os direitos e a visibilidade das mulheres do campo, reconhecendo que o futuro da agricultura familiar passa, inevitavelmente, pelas mãos femininas que semeiam vida, alimento e esperança no solo gaúcho.